segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

saudade...

Saudade do tempo bem empregado
nas horas de conversas sem destino,
de estar sentada com olhar vago
meramente ouvindo.

De quando me levava pra casa
e falando gesticulava,
ouvia risos e tambem ria
historias engraçadas,
e a sensação de estar sendo cuidada
que nada valia.

Mas como mudam as estações
o que nao era, agora é.
Tentar querer quem se fez querido
tempo perdido,
pois se a mente outrora longe
agora é perto
o dono do pensamento,
fugiu do ninho.

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